domingo, 30 de outubro de 2011

"MISTO QUENTE" do Circo Girassol em Montenegro

Foto: Kiran

Hoje, dia 30 de outubro em comemoração ao dia do comerciário o Sesc traz a Montenegro o espetáculo "Misto Quente", as 18h na Estação da Cultura.

Misto Quente
Autoria e direção Dilmar Messias
 
O melhor do Circo Girassol no picadeiro.


Charivari* circense dinâmico e divertido em que o Circo Girassol apresenta seu repertório de números aéreos, de solo e de palhaço. Misto Quente é uma reunião dos melhores números que o Circo Girassol apresenta nos espetáculos que compõem seu repertório: Pão & Circo, Cyrano nas Nuvens, Cabaré, Circo Eletrônico e O Mundo da Lua. Inspirado no colorido e na alegria do circo de todos os tempos, é divertido e dinâmico. Feito especialmente para ser apresentado na rua, este espetáculo adapta-se facilmente a qualquer espaço. A música, executada ao vivo pelo próprio elenco, foi composta especialmente para a trupe por Hique Gomes, Nico Nicolaiewsky, Otávio Santos Neto e Yanto Laitano, excelentes compositores contemporâneos do estado do RS.
 
* Na linguagem circense, Charivari é uma função em que os artistas do circo se apresentam mostrando o que fazem de melhor.
 
Ficha Técnica:
Direção: Dilmar Messias.
Elenco: Débora Rodrigues, Anderson Balhero, Deise Kellermann, Tuta Camargo, Jéferson Rachewsky, Éd Rosas, Hálida Rodrigues, Walter Diehl, Diego Steffani, Júlio Hugentobler, Fábio Musclinho Bokorny e Yanto Laitano.
 
Classificação etária: livre
Duração: 60 minutos
 

sábado, 29 de outubro de 2011

"SOLO EM ÁGUA FERVENTE"

Caracol de Danças e Cenas estréia seu primeiro espetáculo de dança
1ª edição do Projeto Procuram-se Coreógrafos dá início aos trabalhos do Caracol de Danças e Cenas, com o espetáculo Solo Em Água Fervente.
Crédito de Kin Viana
No dia 5 de novembro estréia o espetáculo de dança contemporânea Solo Em Água Fervente, coreografado por Luciana Hoppe e dançado pela bailarina Maria Albers (ambas minhas colegas da Uergs e potentes bailarinas).  O espetáculo é o resultado da 1ª edição do Projeto Procuram-se Coreógrafos, lançado em novembro do ano passado pela própria bailarina, através do Caracol de Danças e Cenas. Segundo Maria Albers, que além de idealizadora do projeto é também quem dirige o Caracol, este projeto tem como objetivo fomentar novas criações em dança e dar oportunidade de trabalho para profissionais com pouca ou nenhuma experiência em criação.    
 
Solo Em Água Fervente fala do fluxo das emoções no corpo. Provocadas pela carga expressiva da idéia de ‘pausa-vazio’, coreógrafa e bailarina foram convidadas a olhar este universo do silêncio mais de perto... um universo que se apresentou cheio de movimentos, até então imperceptíveis. A estes movimentos foi permitido o fluxo e o ritmo de uma poção em ebulição.  A obra baseia-se em princípios do Body-Mind Centering®, da Educação Somática e no conceito de vazio positivado, de Robert Dunn.

"Vejo a pausa como um momento de vazio. O corpo é convidado à escuta. Os fluxos internos preenchem essa pausa-vazio e ao mesmo tempo inundam o corpo de sensações e sentidos. Fomos descobrindo que os fluxos internos, mais do que ajustes, são um movimento líquido." Luciana Hoppe

O espetáculo tem entrada franca no dia de estréia (dia 5) e permanece em cartaz durante todo o mês de novembro, aos sábados e domingos, sempre às 21h, na Sala 400 da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, com ingressos a 20 reais (desconto de 50% para estudantes, idosos e classe artística).  

Créditos da foto: Kin Viana

Serviço:
O quê? Estréia e temporada do espetáculo de dança Solo Em Água Fervente
Quando? Estréia dia 5 de novembro, 21 horas
               Temporada: 6, 12, 13, 19, 20, 26 e 27 de novembro, 21 horas.
Onde? Sala 400 da Usina do Gasômetro, Av. Pres. João Goulart, 551, Porto Alegre
Quanto? Entrada franca no dia da estréia (retirada de senhas uma hora antes)
              Temporada com ingressos a 20 reais (10,00 para estudantes, classe artística e idosos)

Mais informações pelo telefone (51)97129293 ou através do email caracoldedancasecenas@gmail.com

Maria Albers
Bailarina, produtora e diretora
Caracol de Danças e Cenas

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

LEITURA DRAMÁTICA de UBU REI de Alfred Jarry

Figura do Pai Ubu desenho do próprio Jarry
Na próxima sexta-feira dia 4 de Novembro, as 19h, o Grupo Válvula de Escape estará realizando a leitura dramática do texto "UBU REI" de Alfred Jarry dentro do projeto Sesc Dramaturgia promovido pelo Arte Sesc. Esta é a 2ª etapa do projeto que teve sua 1ª etapa com uma oficina ministrada pelo professor Nando Moraes de Santa Catarina. A leitura ocorrerá no Porão da Estação da Cultura de Montenegro com Entrada Franca. 
No elenco estão reunidos alunos e atores do Grupo Válvula de Escape como Leonardo Nunes, Thaís Ritter, Luan Silveira, Pablo Machado, Elton Ambrozí, Mary Hübber e Diego Ferreira. 

O texto extravagante e completamente "no sense" de Alfred Jarry é recheado de referências à Patafísica, desde as características peculiares dos personagens até as situações inusitadas que os mesmos vivem. Pai Ubu, com seus trejeitos peculiares (covarde, usurpador, mesquinho, aproveitar, desonesto e etc), exerce maravilhosamente bem a função de um dos primeiros anti-heróis do teatro. Mãe Ubu não fica atrás. Manipuladora e interesseira ela faz com que Pai Ubu pense que todas as boas idéias provém de sua própria cabeça, o que não é, em absoluto, verdade, já que a mente pensante por detrás da historia é na verdade a da sua esposa. Perspicaz e rasteira como uma cobra, Mãe Ubu consegue realizar praticamente todos os seus desejos (mesmo que temporariamente), e isso inclui; tornar-se rainha e até mesmo fazer com que o Rei Ubu perdoe sua traição e consequente roubalheira.
A historia de Ubu Rei foge dos padrões "normais" estabelecidos pela sociedade, por isso mostrou-se tão inovadora e ao mesmo tempo incompreensível, ao menos para a época em que foi escrita. Mortes, cinismo, maldade e violência em excesso, temperados com pitadas de bom humor e sarcasmo, Ubu Rei é ao mesmo tempo uma história ridícula e divertida, um espelho grotesco e absurdo da iniqüidade humana. Fugindo das convenções Ubu Rei torna-se uma das principais representações do significado da patafisica, "O absurdo tentando explicar o inexplicável".

Programação: 
Dia 4
19h - Ubu Rei de Alfred Jarry
Grupo Válvula de Escape
Direção Diego Ferreira 

Dia 5
19h - Zona Contaminada de Caio Fernando Abreu
Grupo Monti Genti
Direção Gil Collares

Dia 6
18h - A Beata Maria do Egito de Raquel de Queiroz
Grupo Renascença
Direção Eventon Santos

20h - A Caravana da Ilusão de Alcione Araújo
Grupo Os sem Grupo
Direção Coletiva

CONTOS DA FLORESTA em Montenegro




Arte Sesc – Cultura por toda parte trás a Montenegro, no dia 30 de Outubro, um teatro de bonecos educativo. O espetáculo Contos da Floresta, do grupo Fantomania Teatro de Bonecos, será apresentado gratuitamente às 15h no Pavilhão de Festas Bairro Santo Antônio. 
A peça fala de um pequeno bosque onde coisas estranhas estão acontecendo envolvendo personagens engraçados, assombrações, bruxas e fantasmas. O espetáculo é um teatro de bonecos que reúne várias técnicas de manipulação, proporcionando momentos agradáveis e divertidos.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

TEATRO DO CLÃ VENCE FESTIVAL DE TEATRO DE OSÓRIO


Gostaria de através daqui dar um abraço nos meus amigos do Teatro do Clã pelos troféus conquistados no Festival Art in Vento de Osório. Assisti ao trabalho e gostei muito do que vi, acesse o link do COMENTÁRIO que eu fiz sobre o trabalho. Abaixo segue o texto sobre esta grande conquista. 
O ultimo final de semana foi especial para o Teatro do Clã. Isso porque o grupo foi o grande vencedor do Art In Vento - Festival de Teatro da cidade de Osório, conquistando oito prêmios. O grupo concorreu na categoria infantil com outras nove peças vindas de diversas cidades gaúchas e do Rio de Janeiro. O Rei Cego levou os prêmios de Melhor espetáculo, Melhor direção para Cassiano Azeredo, Melhor atriz para Tuti Kerber, Melhor ator para Júlio César Schuster, Melhor trilha sonora, Melhor cenário, Melhor caracterização, Melhor figurino e ainda indicação a Melhor ator coadjuvante para João Pedro Decarli e Marcos Cardoso.
O júri do festival merece destaque e dispensa comentários: Ida Celina e Sandra Dani, ambas detentoras de quatro prêmios açorianos cada e dois dos nomes mais expressivos do teatro gaúcho e Airton Oliveira, vencedor do Prêmio Tibicuera de Melhor Espetáculo Infantil 2010 com O menino que aprendeu cedo demais. Segundo Tuti Kerber, atriz do espetáculo: “Abdicamos de muitas coisas para montar o Rei cego e ter o reconhecimento de um júri como o de Osório nos motiva a continuar trabalhando”.
Cassiano Azeredo, diretor da peça, comenta que: “O Rei Cego é o primeiro trabalho do Teatro do Clã e o Art In Vento foi o primeiro festival competitivo em que participamos. Fomos premiados em praticamente todas as categorias e esse reconhecimento mostra que o caminho que estamos seguindo está funcionando”.
O grupo, que já se prepara para o próximo festival, em Três Coroas, recebeu recursos do FUMDESC – Fundo Municipal do Desenvolvimento da Cultura de Montenegro para a montagem do espetáculo e recentemente realizou cinco apresentações na cidade.
Fonte: Cássio Azeredo - Diretor do Teatro do Clã
Acesse o Blog do Teatro do Clã CLICANDO AQUI!




terça-feira, 25 de outubro de 2011

Uma Dica - "AS BUFA"

Uma bela dica é o espetáculo "As Bufa" do Grupo Teatro Torto que fará duas apresentações no Tepa dias 28 e 29 de Outubro. Este é um trabalho que vi nascer dentro da Uergs dentro de uma disciplina de Montagem e depois se tornou objeto de pesquisa das atrizes potencializando o trabalho. É imperdível!!!
O espetáculo “As Bufa” é resultado de uma pesquisa desenvolvida pelo grupo desde 2005, sobre a máscara do bufão. O texto do espetáculo foi criado durante o processo de montagem, pelas atrizes e diretora. A peça possui trilha sonora original e a cenografia e figurinos foram criados pelo grupo.
Com o espetáculo “As Bufa” o grupo vem realizando apresentações em todo o interior do estado do Rio Grande do Sul e em festivais como o Janeiro Brasileiro da Comédia em São José do Rio Preto – SP, no Vértice Brasil 2010 em Florianópolis – SC e no Porto Alegre em Cena em POA – RS.
Em 2008, depois de uma temporada de sucesso em Porto Alegre, o espetáculo ganhou o Prêmio Açorianos de Teatro 2008 – Revelação.
Em 2009 o grupo viajou em turnê com o SESC/RS pelo interior do estado do Rio Grande do Sul. A viagem trouxe a idéia de se fazer apresentações do espetáculo nos mais velhos teatros do estado, e assim, nasceu o projeto “A Caminho dos Velhos Teatros”, que ganhou o Prêmio FUNARTE Miryam Muniz – 2009 de circulação, e que foi desenvolvido em 2010.
Maiores informações no Blog de AS BUFAS

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

PRIMEIRO SINAL: PORTAL DE TEATRO



Uma dica bem bacana é o portal de teatro do Galpão, acesse o SITE e confira!!!!
O Primeiro Sinal é o portal de teatro do Galpão Cine Horto, centro cultural do Grupo Galpão. Tem por objetivos difundir informações consistentes e confiáveis sobre teatro, reunir em um único sítio na internet informações que hoje se encontram dispersas na rede e preservar a memória iconográfica do teatro brasileiro.
Idealizado pelo jornalista cultural Israel do Vale, o portal é coordenado pelo Centro de Pesquisa e Memória do Teatro (CPMT) do Galpão Cine Horto em parceria com os cursos de Ciência da Informação, Comunicação Social e Sistemas de Informação da PUC Minas e conta com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão desta Universidade.
O Conselho Gestor do portal Primeiro Sinal é constituído por membros do Grupo Galpão e do Galpão Cine Horto. O Conselho Editorial é composto por especialistas da área e pelo jornalista Israel do Vale. A Equipe Técnica é formada por funcionários do CPMT, professores e alunos da PUC Minas e colaboradores.

sábado, 15 de outubro de 2011

CIA. DOS À DEUX em Porto Alegre



A Cia. Dos à Deux retorna a Porto alegre depois de apresentar o seu ótimo "Saudades em Terras D'água". A Cia. fará duas apresentações no Theatro São Pedro. Será nos dias 22 as 21h e 23 as 18h com o espetáculo "Fragmentos do Desejo". Imperdível!!!! 


O espetáculo “Fragmentos do Desejo” é uma montagem sem palavras cujo foco está em personagens cujas vidas são cruzadas por meio de desejos e culpas e que mostra a necessidade de afirmar quem somos e a discutir nossos desejos mais profundos. A obra é escrita e dirigida pelos atores André Curti e Artur Ribeiro, radicados na França desde o início dos anos 90 e fundadores da Companhia Dos à Deux,

Além de André e Artur, a peça também conta com os atores Maya Borker e Matias Chebel para dar vida a quatro personagens: o pai Angelo, seu filho Angel, a governanta Olga e o cego Orlando. Um pai e um filho que travam um embate surdo e estão ligados a um segredo guardado pela governanta. De forma alinear, a história mostra relações de desejo, de culpa e permeadas por segredos.

A Companhia Dos à Deux já percorreu 47 países e acumula um repertório de seis espetáculos. O grupo quer reforçar sua ligação com o Brasil. A próxima meta é a inauguração de sua nova sede no Rio de Janeiro para estabelecer um intercâmbio com o mundo. A matriz da Companhia fica em Paris.


Fragmentos do desejo

Olhares, gestos contidos, sombras e penumbras... que fazem surgir o desejo... Amores impossíveis, fatos não ditos revelados pelo corpo. Uma respiração, uma parada brusca, uma suspensão como num sonho acordado.
Como viver a diferença? Qual é a necessidade de ser você e ser diferente?Fragmentos do desejo é um equilibrio entre dois abismos: o da necessidade de afirmar quem somos e a dos desejos profundos.
A peça retrata a história de 4 personagens que as vidas entrelaçadas narram a dificuldade de ser. Tudo é sugerido, uma fresta entre aberta sobre o destino de solidões perdidas...
Frente à frente, um homem e seu filho jogam xadrez. Há vários anos jogam a mesma partida… como um ritual de uma conversa sem palavras. Nesse silêncio absoluto, Olga, a governanta da casa, lhes observa. Os olhares dizem tudo, as lembranças do passado, o que não se deve falar…. As respirações marcam as pausas entre cada gesto preciso. Angelo, esse filho, cujo nascimento matou sua mãe, retorna sistematicamente a casa do pai, para tentar dizer quem realmente é.
Angelo é também Angel. A necessidade de se travestir vem desde a sua infância, um verdadeiro conflito da sensação de ter nascido em um corpo errado. Angel canta em um cabaré. Sua voz profunda e brilhante parece lhe fazer flutuar sobre a cena. Orlando é um personagem que foi completamente cativado e hipnotizado por essa voz... sempre vem ao cabaré para ouvir a mágica voz pela qual se apaixonou. Com certeza é a mulher mais linda que ja ouviu.
Orlando é cego… uma história começa…
Fragmentos de vidas, fragmentos de emoções, fragmentos do desejo ...
Mais informações no SITE do Grupo. 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Uma Dica: "PIAZZOLA COREOGRAFADO"


Amigos, uma bela dica para o dia 16 de Outubro, domingo em Porto Alegre. "Piazzola Coreografado" é um espetáculo híbrido que mistura dança, música (orquestra ao vivo) e projeções. Estreou neste ano em Montenegro e é maravilhoso, quem puder não perca esta oportunidade de ver e se emocionar com os tangos de Piazzola. O espetáculo é belo esteticamente e emociona muito. Os bailarinos da Troupe Xipô arrassam e a Orquestra nem se fala. Para quem gosta de tango e dança contemporânea fica a dica. 
Piazzola Coreografado
Concertos de Piazzola Coreografado têm o objetivo de desenvolver um trabalho que transmita entre os pilares da dança, da dramaturgia e do subtexto as diferenças entre introspecção, ação e movimento, oportunizando espetáculos de qualidade em uma linguagem moderna muito próxima e do agrado do público, além de oportunizar a diversificação da programação cultural do SESI Catedrais.

Sob a regência do maestro Antônio Borges-Cunha, tendo como solistas a pianista Olinda Allessandrini e o acordeonista Leandro Maia e com a participação da Troupe Xipô, a Orquestra de Câmara Fundarte, através do Sistema Fiergs, apresenta o espetáculo Piazzolla Coreografado. 

Com montagem realizada pela Orquestra de Câmara Fundarte, direção musical e arranjos de Vagner Cunha, direção cênica de Carlota Albuquerque, concepção coreográfica de Marcio Barreto e Suzana Schoellkopf e coreografia da Troupe Xipô, o espetáculo busca apresentar um vocabulário comum entre a música e a dança teatral, dentro do universo poético de Astor Piazzolla.

Segundo Carlota Albuquerque, "as cenas em movimento sugerem imagens descobertas a partir da música de um dos mais sensíveis artistas contemporâneos, que conseguiu extrair do retrato regionalista a essência do humano em suas características universais. Imagens mergulhadas ora em sentimentos de amor, paixão, nostalgia e solidão, ora na fuga de desejos. Passos sem destino, chegadas e partidas, corpos que se entrelaçam para um último tango", traduzem a música de Piazzolla, diz.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

"ROLIÚDE" em Montenegro




No próximo dia 14 de Outubro chega a Montenegro o espetáculo "Roliúde", uma comédia com João Ricardo Oliveira e com supervisão de Julio Adrião. Será no Teatro Roberto Athayde Cardona as 20h. 
O Cinema foi uma das maiores criações do século XX. Criou ícones, ditou modas e comportamentos. No Brasil, temos outro grandioso movimento cultural: o Cordel, o melhor retrato do povo nordestino, de sua força e criatividade. E agora, o consagrado escritor pernambucano Homero Fonseca nos traz “Roliúde”, o feliz casamento de Hollywood com o Cordel. 
Bibiu é um sertanejo típico, mas apaixonado pelo cinema. Na luta pela sobrevivência, vencendo a seca, a fome e os poderosos, ele ganha a vida contando nas ruas e praças públicas os maiores clássicos do cinema mundial. Ganha fama como se fosse um repentista ou folheteiro, faz sucesso com as mulheres, e tira lições das “fitas”, comparando as histórias das telas com sua própria vivência. Acima de tudo, Bibiu nos mostra como nossos medos, anseios e paixões são os mesmos, independente dos locais, épocas ou idiomas falados.
Informações e ingressos na Unidade do Sesc - Montenegro - Fone:3649.3429

domingo, 9 de outubro de 2011

A BELA E A FERA em Montenegro


Sucesso da Cia. Teatro Novo em 2005, A Bela e a Fera chega ao palco do Teatro Roberto Athayde Cardona como um novo e exuberante espetáculo. Será no próximo dia 13 de outubro as 20h com promoção da Fundarte. Grandes interpretações, trilha sonora e coreografias originais, belíssimos figurinos, cenários e efeitos especiais de encher os olhos. Baseado na história original e imortalizada no filme de Jean Cocteau (1946), a história fala do amor impossível de Bela, a primeira heroína culta dos contos de fada, e de um príncipe transformado em Fera pela maldição de uma bruxa. 


Bela vive numa vila francesa no final do século XVIII, com o Pai - que nos remete a compreender a importância do amor pela família - e os irmãos que só se interessam por futilidades e por dinheiro. É cortejada pelo pretendente Gastón que se tornará inimigo mortal da Fera por ciúme de Bela. A Fera vive em seu castelo com seus criados que também foram enfeitiçados pela bruxa: o bule (Madame Samovar), o castiçal (Lumiére), o relógio (Horloge) e do vibrante espanador (Span).Só o amor poderá salvar a Fera e só o amor poderá uni-lo à Bela, num tempo contado pelo cair das pétalas de uma rosa que, chegada à última, marcará, definitivamente, a sua transformação. Pela candura da Fera e pelos livros que são colocados à sua disposição na biblioteca do castelo, Bela aprende a enxergar através das aparências.Um dos clássicos mais ricos em reflexões - a serem exploradas numa encenação – apresenta diante de nós o amor de Bela pela leitura, o respeito à palavra empenhada, a valorização da amizade, a quebra dos preconceitos e a descoberta do verdadeiro amor, apesar das aparências. A criançada vai se divertir com os personagens encantados do castelo e com a encantadora e difícil jornada dos protagonistas Bela e Fera.

sábado, 8 de outubro de 2011

"O VENDEDOR DE PALAVRAS" Comentário Crítico

Ode a leitura sem cair no mero didatismo

Foto: Vilmar Carvalho


Tive a grata surpresa de assistir ao espetáculo "O Vendedor de Palavras" do Grupo Mototóti de Porto Alegre, em sua apresentação de nº 172, dentro da programação da Feira do Livro de Montenegro. E não poderíamos ter no palco de uma feira de livro, espetáculo mais apropriado do que este. "O Vendedor de palavras" é uma ode ao incentivo a leitura, mas vai muito além disso. Vai além porque poderia ser apenas um espetáculo que tem a leitura como mote e se estruturasse em torno disso, mas não, alerta, provoca e estimula o incentivo a leitura, sem cair no mero didatismo.

Em cena a história de Milho, um amante dos livros que sonha em fazer com que as pessoas leiam por elas mesmas. Ele se dá conta de que há uma grande falta de palavras no mundo, e por isso as pessoas ficam repetindo as poucas que têm. E, se cada palavra equivale a um pensamento novo ele poderia se tornar um vendedor de palavras, e fazer com que as pessoas pensem mais e melhor.
Na trama também estão os avós de milho, Adam, um senhor inglês que vive em conflitos com Odete, a avó alemã. 


O que nos fica é a qualidade teatral alcançada pelos Mototóti, que num espetáculo breve consegue cativar  a nossa atenção.  O cenário a primeira vista é uma biblioteca que aos poucos vai se transformando em vários espaços como um pier, mesa, um trem, etc... Outro atrativo são os figurinos que estampam também idéias que remetem a leitura, permitindo a multiplicidade das personagens e não perdendo o caráter funcional, identificando os vários tipos que aparecem na cena: Adam, o avô inglês, Odete, a avó alemã, Milho e Espiga. Destaque também são os adereços utilizados na cena, que são ricos em detalhes, auxiliando assim a compreensão de todos, um exemplo de teatro popular. 
A montagem é recheada de teatralidade, se utilizando de diversos recursos que evidenciam a cena construída e transformada ali mesmo na cena, sendo que o espectador reconhece que aquilo que estamos presenciando  é teatro, mas ao mesmo tempo consegue embarcar e acreditar na história. Isso tudo se expressa na transformação do cenário, na musicalidade da cena como a sonoplastia do trem e até mesmo na ótima cena feita com a presença de um boneco que confere a esta montagem este universo mágico e poético.
A dupla de atores é o grande mérito de "O Vendedor de palavras" pois conseguem imprimir ritmo e beleza sem cair no pieguismo. Conseguem construir figuras de fácil assimilação popular centrados no trabalho de atores qualificados que são, já comprovados em outros trabalhos e aqui potencializados com o auxilio dos figurinos e máscaras, além da gestualidade ampla e limpa, aliados a um potente trabalho vocal, comprovado na apresentação da feira de Montenegro, onde começaram o espetáculo com microfones e devido a problemas técnicos os mesmos deixaram de funcionar, o que ao meu ver não atrapalhou em nada, pelo contrário, somente veio a somar, alertando que o trabalho de atores bem preparados resulta nisso, mesmo em situações não esperadas, conseguem se superar. As vezes, o casal Milho e Espiga me remete a outro casal famoso: Romeu e Julieta, pela forma poética que são construídas as personagens. Uma história de amor onde a paixão as palavras os remetem a outros mundos, e possibilitando uma reflexão acerca da necessidade da leitura em nossas vidas, mas também a necessidade e manutenção do amor em nossas relações.Destaco a cena do vendedor ambulante que é hilária e a cena do encontro e primeiro beijo do casal Milho e Espiga. 
Parabéns ao dramaturgo Rodrigo Monteiro que transpôs a crônica de Fabio Raynol para o teatro, tarefa quase sempre complicada, que é equacionar linguagens distintas, mas que neste caso resulta numa boa adaptação, num espetáculo curto e bem resolvido. 
E ainda temos a presença de outros profissionais que garantem a qualidade do trabalho como a direção da competente Arlete Cunha, além de Zoé Degani, Coca Serpa entre outros. 

Concepção e Atuação: Carlos Alexandre e Fernanda Beppler
Direção: Arlete Cunha
Dramaturgia: Rodrigo Monteiro
Trilha Sonora Original: Fernanda Beppler
Cenografia: O Grupo com a colaboração de Zoé Degani
Máscaras e Boneco - criação e confecção: Paulo Martins Fontes e Eduardo Custódio - Cia Gente Falante Teatro de Bonecos
Figurinos: Coca Serpa
Desing Gráfico: Carlos Alexandre
Produção e Realização: Grupo Mototóti



Conheça mais sobre o Mototóti em seu BLOG e no SITE

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

ARMAZÉM CIA. DE TEATRO EM PORTO ALEGRE


A Armazém Cia. de Teatro retorna a Porto Alegre para uma curta temporada do seu mais novo espetáculo: "Antes da Coisa toda terminar". Serão três apresentações nos dias 13, 14, 15 e 16 de outubro as 21h    
( exceto dia 16 as 18h) no Theatro São Pedro. Na minha opinião a Armazém é um dos grupos mais criativos e ousados do Brasil, admiro muito o trabalho deles, e tive o prazer de assisti-los em: "Alice", "Pessoas Invisíveis", "Toda nudez será castigada" (assisti duas vezes) e "Inveja dos Anjos" no ano passado. E conheci outros espetáculos através do registro em DVD e indico a todos este novo trabalho do grupo. 

Antes da coisa toda começar
Elaborado ao longo de nove meses de intenso processo de pesquisa, com patrocínio da Petrobras, o 19º espetáculo do Grupo (em 22 anos de trabalho) apresenta texto inédito de Maurício Arruda Mendonça e Paulo de Moraes – que já dividiram nove espetáculos desde 1995, incluindo o premiado Inveja dos Anjos, de 2008. 

A peça aborda a história do espectro de um ator. Solitário e enclausurado em si mesmo, ele vive de suas próprias memórias e passa o tempo revisitando suas lembranças. Para se entreter na solidão, começa a materializá-las, corporificando a memória. 

Os limites do tempo são praticamente eliminados e as personagens trafegam entre o passado, o presente e o futuro com desenvoltura e lucidez. Com uma estrutura fragmentária de narrativa cênica, que dialoga diretamente com os caminhos mais inovadores da arte contemporânea. Uma linguagem que parte do princípio de que para se entender a complexidade do mundo atual, cada vez mais saturado e fragmentário, tornam-se necessárias novas estruturas narrativas que retratem essa fragmentação.
Comentário que escrevi sobre "Inveja dos Anjos" em Blog VÁLVULA DE ESCAPE 


"SARAU ELÉTRICO" em Montenegro


Amanhã, dia 8, na programação da Feira do Livro de Montenegro terá uma grande atração, o "Sarau Elétrico" com Kátia Suman, Luis Augusto Fischer e Claudia Tajes as 17h no Palco da Feira. Uma grande atração neste último dia de Feira.

O SARAU ELÉTRICO é um encontro literário-musical que ocorre todas as terças-feiras, desde 1999, no bar Ocidente, em Porto Alegre. Já incorporado ao calendário cultural da cidade, o evento reúne, todas as semanas, um público fiel e disposto a ouvir leituras sobre os mais variados temas e dos mais diversos autores nacionais e estrangeiros. Participam os professores Luís Augusto Fischer e Cláudio Moreno, a escritora Claudia Tajes e a radialista Katia Suman. O músico Frank Jorge fez parte deste time de 1999 a 2005.
A principal característica do SARAU ELÉTRICO é tornar a leitura acessível a todos os públicos através da combinação de boa conversa, entrevistas interessantes, muito humor e informação. O SARAU ELÉTRICO tem mostrado, ao longo de seus quase dez anos, que a cultura também pode ser pop.
Os temas são escolhidos a partir de assuntos do momento (a comemoração de alguma obra, o aniversário de um lugar, o centenário de um autor, por exemplo), ou das grandes questões do homem –e da literatura: a saudade, a melancolia, o medo, o sexo, o amor, entre elas. Estilos como o conto, a crônica, a poesia; autores da grandeza de Manuel Bandeira, Baudelaire e Carlos Drummond de Andrade, movimentos  (literatura beat, modernismo, romantismo) ou épocas, como os Anos de Chumbo, já iluminaram as noites do Sarau Elétrico. Pode-se ainda delimitar o tema geograficamente (literatura norte-americana, literatura francesa, literatura gaúcha) ou fazer qualquer recorte que seja apropriado para contemplar autores ainda não visitados. Tudo o que sempre rendeu, e continua rendendo, boa literatura, é tema para o SARAU ELÉTRICO.
Os integrantes do SARAU ELÉTRICO intercalam leituras de textos relacionados ao tema com comentários, garantindo a descontração e o interesse da platéia. É dessa forma que, nas terças-feiras do bar Ocidente, a literatura perde todo e qualquer ar distante e incorpora-se à vida de Porto Alegre. No meio de tudo, o professor Moreno, responsável pela ‘coluna grega”, narra alguma história extraída da mitologia dos gregos, estabelecendo uma improvável, e sempre divertida, conexão com o tema da noite. Para encerrar, há sempre um “pocket show” de artistas locais.
O objetivo do SARAU ELÉTRICO é incentivar o hábito de ler, recuperar a palavra, o bom papo, a boa prosa, a poesia, a literatura, a letra da canção popular. É desse jeito que o SARAU ELÉTRICO tem contribuído para espalhar o prazer da leitura.
Em dez anos de atividades, o SARAU ELÉTRICO já realizou cerca de 500 edições, atingindo um público de cerca de 40 mil pessoas interessadas em literatura, cultura e educação. Nomes consagrados como Luís Fernando Veríssimo, Lya Luft,
Martha Medeiros, Fausto Wolff, Marçal Aquino, Fabrício Carpinejar, Donaldo Schüller, Jorge Furtado, Moacyr Scliar e tantos outros, já participaram do SARAU.  Responsáveis pelo show da noite, músicos como Vitor Ramil, Nei Lisboa, Bebeto Alves, Papas da
Língua, Nenhum de Nós, Júlio Reny, quartetos de cordas, grupos de chorinho, de samba e de rock, mostram a diversidade da programação e a simpatia dos músicos pelo
projeto.
Participantes fixos:
Luís Augusto Fischer, professor de literatura brasileira na UFRGS, doutor em Nélson Rodrigues, escritor, cronista e jornalista nas horas vagas. Autor de vários livros de crônicas, ensaios e contos, com destaque para o já clássico Dicionário de Porto-Alegrês e a premiada novela Quatro Negros.
Claudia Tajes trabalha em criação publicitária, escreveu alguns roteiros para televisão e tem 6 livros publicados, entre eles Dez (Quase) Amores, As Pernas de Úrsula, A Vida Sexual da Mulher Feia e Louca por Homem.
Cláudio Moreno, professor de português do Unificado e Leonardo da Vinci, escritor e cronista. Especialista em mitologia grega. Autor do best-seller Tróia, entre outros. Mantém o site www.sualingua.com.br
Katia Suman, graduada em Ciências Sociais, mestre em Comunicação, radialista e apresentadora da TV COM.



"BONECOS DE PAU" Grupo Divina Comédia em Montenegro


Hoje, as 15:30h na programação da Feira do Livro de Montenegro será apresentado o espetáculo Bonecos de Pau do grupo gaúcho de teatro de bonecos A Divina Comédia. A peça, criada por Marcelo Tcheli e Ivania Kunzler, utiliza-se de histórias populares brasileiras para alertar os pequenos sobre a importância de cuidar do meio ambiente. O grupo já tem 14 anos de estrada e é conhecido por apresentar aos domingos na Redenção, debaixo de um guarda-sol colorido, seu teatro em miniatura feito dentro de caixinhas.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

ZÃO E ZORAIDA em Montenegro


O espetáculo "Zão e Zoraida" do GRUPO UEBA será apresentado em Montenegro no dia 07 de outubro as 14:30 hs na Escola Municipal Esperança numa promoção da Fundarte.
A peça “Zão e Zoraida” é um espetáculo para crianças de todas as idades. A montagem tem como personagens principais dois palhaços muito atrapalhados que fugiram do circo onde trabalhavam. A peça visa resgatar a alegria e a magia de ser criança trabalhando com o lúdico.
A história visa resgatar a imagem do Clown, relatando o reencontro de dois palhaços que passam por situações cômicas em busca da felicidade. Nesta busca eles fortalecem sua amizades e aprendem como é importante se divertir junto aos amigos na busca de um objetivo comum: a felicidade.
Os atores, Jonas Piccoli, Aline Zilli, Bruno Zilli, e os Músicos convidados Joe e Rodrigo Guidini, já pesquisam a arte do clown e a mecânica do palhaço a mais de 5 anos, além de atuarem juntos em mais de 100 apresentações. O reflexo dessa experiência pode ser visto no palco com Zão e Zoraida, onde além das técnicas circenses e linguagem do palhaço há grande interação com o público através de técnicas de improviso.

FICHA TECNICA:




TÍTULO DO ESPETÁCULO: Zão e Zoraida
AUTOR: Jonas Marcel Piccoli
DIRETOR: Jessé Oliveira
ENCENADOR: O Grupo
CENÓGRAFO: Jonas M. Piccoli
FIGURINISTA: Raquel Cappelletto
MAQUIAGEM: O grupo
OPERADOR DE SOM e ILUMINAÇÃO: Fernando Gomes dos Passos
MÚSICOS CONVIDADOS: Rodrigo Guidini e Joe Guidini
CONTRA-REGRA: Fernando Gomes
EMPRESA PRODUTORA : Produtos Notáveis empresa de Teatro Ltda.
ELENCO: (por ordem alfabética ):
• Aline Fernanda Zilli – Zoraida
• Bruno André Zilli – Seu Guarda
• Jonas Marcel Piccoli – Zão
DURAÇÃO: 40 minutos
FAIXA ETÁRIA: preferencialmente entre 4 e 12 anos
PÚBLICO-ALVO: crianças, círculo escolar e pais e sociedade em geral.
LOCAL DE APRESENTAÇÃO: Adaptável a Palco ou espaço alternativo (pátios, praças, ginásios)



PASSARINHAR-SE Teatro Nó Cego em Montenegro


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Hoje dia 5 as 15:30h no Palco da Feira do Livro será apresentado "PASSARINHAR-SE".           
 Ariosto era um pássaro gorducho, pesado, redondo. Numa tarde ele estava sozinho sobre o telhado debulhando uma palavra: fosforescência, quando de repente ele ouviu um canto tão lindo que mais parecia uma flauta em uma tarde de primavera. Aí... começa a história.
         "Passarinhar-se" é um espetáculo envolvente que trata de forma cômica e criativa a história de um passarinho fofinho, que com sua obstinação consegue tudo o que deseja.   

             O AUTOR:

             Sergio Napp, casado com a Loreta, pai do Eduardo e do André, nasceu dia 03 de julho de 1939 em Giruá/RS. Por esse tempo todo se formou em engenharia, tornou-se professor universitário e continuou procurando caminhos, ora através da literatura, escrevendo de tudo e sobre tudo, tendo publicações em jornais de Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, ora através da música, participando e sendo premiado em diversos festivais.

Teatro Nó Cego
Texto: Sérgio Napp
Direção: Juliano Canal
Elenco: Rodrigo Azevedo, Morgana Rodrigues, Juliano Canal e Gustavo Dienstmann

E ás 20 h no mesmo palco retornará a Montenegro o espetáculo de Teatro de Rua "O Vendedor de Palavras" do Grupo Mototóti de Porto Alegre. 

terça-feira, 4 de outubro de 2011

"A MÁQUINA DO TEMPO" da Oigalê em Montenegro



Hoje dentro da programação da Feira do Livro de Montenegro acontecerá duas apresentações do espetáculo "A Máquina do Tempo" da Oigalê Cooperativa de Artistas Teatrais. Será as 9:30 e as 15:30 hs no palco da Feira.
A Máquina do Tempo é uma divertida história concebida para o público infantil, onde um grupo de alunos tem como tarefa fazer um projeto para a Feira de Ciências da escola, cujo tema é O FUTURO DO PLANETA. Decidem construir uma Máquina do Tempo, para ver um futuro repleto de raios-laser, robôs, espaçonaves.

Porém na sua viagem para o futuro, eles encontram seres ressecados que mostram a desolação que virou o planeta Terra pela escassez da Água, decorrente do mau uso. As crianças refletem sobre o desperdício de água que acontece cotidianamente, tanto em casa como na escola. 
Resolvem voltar ao seu tempo, e reverter a situação no planeta. Participam da Feira de Ciências, mostrando como foi sua viagem para o futuro, e como ficará o planeta se não for preservado.
Ficha Técnica
Texto
Vera Parenza
Direção
Coletiva
Atuação
Hamilton Leite
Ilson Fonseca
Paulo Brasil
Vera Parenza
Músicas
Vinícius Petry
Figurinos
Arlete Cunha e Vera Parenza
Cenário e adereços
Oigalê Cooperativa de Artistas Teatrais
Produção
Oigalê Cooperativa de Artistas Teatrais

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O BAÚ - LEMBRANÇAS E BRINCANÇAS - Grupo Trilho



Tenho o grande prazer de divulgar o próximo trabalho do Grupo Trilho, amigos, colegas e profissionais que conseguem através dos seus questionamentos criar arte de qualidade estética e politica. Agora o foco são os pequenos e creio que as questões não serão alteradas. Portanto corram para a 1ª temporada do espetáculo "O Baú - Lembranças e Brincanças" 08 de outubro a 13 de novembro, sábados e domingos na Sala Álvaro Moreyra (Érico Veríssimo, 307) as 16 horas.

A ficha técnica do espetáculo é composta por:

Dramaturgia e Direção: Fábio Castilhos
Elenco: Caroline Falero e Giovanna Zottis
Trilha Sonora: Sergio Baiano
Iluminação: Bruna Immich
Cenário: Anderson Balhero
Figurino: Caroline Falero e Giovanna Zottis